Algumas vezes eu me perco olhando rostos. Contemplando o que considero a maior obra de perfeição. As diferenças...
Nenhum rosto é igual, nenhum rosto com o mesmo formato, nenhum rosto com a mesma expressão. Me intriga que muitas pessoas queiram imitar outras e não se divirtam como as diferenças, com as particularidades, com as perfeições. Pra mim tudo o que é diferente é autêntico, é singular, é perfeito. Então merece minha atenção.
Rostos de bebês, de crianças, de adolescentes, de jovens, de adultos, de velhos...
Rostos...
Que mudam com o tempo, imitam, se modificam, se transformam buscando o que já tem, a perfeição, porque são únicos, quando puros, quando inalterados, quando simplesmente verdadeiros. Rostos...
Dizem quem somos, o que sentimos, o que queremos, o que queremos dizer.
Nenhum rosto é igual, nenhum rosto com o mesmo formato, nenhum rosto com a mesma expressão. Me intriga que muitas pessoas queiram imitar outras e não se divirtam como as diferenças, com as particularidades, com as perfeições. Pra mim tudo o que é diferente é autêntico, é singular, é perfeito. Então merece minha atenção.
Rostos de bebês, de crianças, de adolescentes, de jovens, de adultos, de velhos...
Rostos...
Que mudam com o tempo, imitam, se modificam, se transformam buscando o que já tem, a perfeição, porque são únicos, quando puros, quando inalterados, quando simplesmente verdadeiros. Rostos...
Dizem quem somos, o que sentimos, o que queremos, o que queremos dizer.
Rostos...
Contemplando me reinvento, me modifico, me transformo, sem perder minha essência, sem querer ser você.
Porque eu serei sempre eu, e isso só meu rosto pode dizer.
Pois que seja eu, e não o que eu quero ser.
Nice Paiva
Fonte da imagem: aqui
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